A mais nova expansão de Pokémon Pocket chegou nesta quarta-feira (30/04) e trouxe uma enxurrada de conteúdos imperdíveis para os jogadores! Se você quer saber todas as novidades, como pegar Solgaleo e Lunala, conseguir ampulhetas e se preparar para a próxima ranqueada, confira o resumo completo abaixo.
Expansões A3 de Solgaleo e Lunala
Uma das maiores novidades desta atualização são as duas novas cartas lendárias da expansão A3: Solgaleo e Lunala. Ambas prometem impacto no meta atual e devem se tornar peças-chave nos decks competitivos desta nova temporada.
Com a chegada da expansão, novas missões diárias e semanais foram liberadas. O destaque vai para as ampulhetas, que podem ser usadas para acelerar processos ou desbloquear novas cartas. É uma ótima oportunidade para quem estava acumulando recursos.
Evento especial do Rayquaza
Outra adição de peso foi a missão extra do Rayquaza, que vem acompanhada de recompensas exclusivas e temporárias. É hora de montar sua estratégia e aproveitar esse evento limitado para turbinar sua coleção.
Recompensas da nova ranqueada
A ranqueada do mês passado terminou e com ela chegou as recompensas, incluindo ainda mais ampulhetas para os jogadores mais dedicados. Este é o momento ideal para montar um deck forte e buscar posições mais altas no ranking.
Prepare-se para dominar a nova temporada!
Se você estava aguardando uma oportunidade para investir no seu baralho, essa é a hora. Com os novos conteúdos, ficou mais fácil obter cartas poderosas que podem definir o meta competitivo das próximas semanas.
Nos últimos dias, uma notícia chamou atenção dos fãs de futebol e dos observadores culturais: a possibilidade de a Seleção Brasileira adotar um novo uniforme reserva na cor vermelha. A princípio, pode parecer apenas uma escolha estética, mas o debate vai além. Este episódio se encaixa em um padrão mais amplo — a crescente inserção de pautas ideológicas no entretenimento, algo que afeta diversos setores como o cinema, os games e até mesmo o futebol.
O Segundo Uniforme Vermelho da Seleção Brasileira: Qual o Problema?
A identidade visual do Brasil
O Brasil sempre foi representado internacionalmente pelas cores verde, amarelo, azul e branco — presentes na bandeira nacional e tradicionalmente nos uniformes da Seleção. Essas cores não apenas possuem valor simbólico e histórico, como também são adotadas há décadas como base da identidade visual da equipe.
Embora a CBF (Confederação Brasileira de Futebol) não disponha de uma norma pública que defina rigidamente essas cores como obrigatórias, o Regulamento Geral das Competições (RGC) — documento oficial disponível no site da CBF — apresenta diretrizes sobre a padronização de uniformes e outros elementos visuais. Por tradição, os uniformes seguem as cores da bandeira, e quaisquer alterações drásticas costumam gerar polêmicas por romper com esse padrão consolidado.
Outro fator que gera estranhamento é a suposta homenagem a Michael Jordan, astro do basquete norte-americano, relacionada à escolha da cor. Jordan é, sem dúvidas, um ícone do esporte mundial, mas ele não tem nenhuma relação direta com o Brasil ou com o futebol. Mesmo com a Copa de 2026 ocorrendo nos EUA, a referência parece forçada e desconectada da cultura brasileira. Além de ignorar a recente morte do maior esportista desta modalidade, que era brasileiro, o Pelé, que faria muito mais sentido em receber tal homenagem, talvez com seu icônico soco no ar.
Um movimento político disfarçado?
A especulação mais preocupante é de que a mudança na cor do uniforme seja motivada por questões políticas. Nos últimos anos, a camisa da Seleção Brasileira passou a ser associada a certos espectros ideológicos, o que gerou um desconforto entre parte da população. A criação de uma nova identidade visual poderia ser uma tentativa de "despolitizar ou ressignificar" esse símbolo nacional — ou, paradoxalmente, pode representar uma nova forma de politização.
Como as Pautas Ideológicas Estão Afetando o Entretenimento
A influência política em obras culturais
O caso do uniforme é apenas mais um exemplo de um fenômeno maior: a crescente presença de pautas ideológicas no entretenimento. Em vez de buscar a diversidade de forma natural e respeitosa, muitas obras têm inserido narrativas políticas de forma forçada, desrespeitando contextos, cânones estabelecidos e até o público-alvo.
Exemplos de fracassos impulsionados por agendas
Star Wars: A mais recente trilogia foi alvo de críticas severas por distorcer personagens clássicos e forçar novos arquétipos para atender a agendas políticas, resultando em baixa adesão dos fãs.
The Acolyte: Série criticada por quebrar diversas regras do universo expandido de Star Wars. Fazendo o próprio George Lucas criador da obra se posicionar contra as mudanças em sua obra.
Games como Concord: Receberam rejeição em parte por priorizarem mensagens ideológicas em detrimento da jogabilidade e da imersão.
A diferença entre representação e panfletagem
Não se trata de dizer que obras não podem conter crítica social ou viés político. A maioria das criações reflete a visão de seus autores. O problema ocorre quando o entretenimento é deixado de lado em prol da propaganda, alienando os fãs e comprometendo a qualidade do produto final.
O Enfraquecimento da Indústria Ocidental e a Ascensão do Oriente
Nos últimos anos, temos visto o crescimento da indústria oriental — especialmente no setor de games — enquanto a indústria ocidental sofre com a perda de relevância. A Nintendo, por exemplo, continua líder de mercado com foco na diversão e inovação, não em militância.
Desde a "primeira guerra dos consoles", o Oriente já mostrava sua força, com Sega e Nintendo dominando o cenário, algo que se mantém até hoje com a Sony e a Nintendo à frente da Microsoft em diversos quesitos. Para ser bem sincero, no segmento dos video games as empresas orientais sempre dominaram, a ascensão do ocidente ocorre na disputa entre PS2 e XBOX, ganhando mais peso na geração seguinte, mas que parece se enfraquecer junto com essas pautas.
Conclusão: Ideologia Não Pode Substituir Entretenimento
A tentativa de modificar símbolos nacionais, como o uniforme da Seleção, com base em possíveis pautas ideológicas, é no mínimo suspeita. O público exige respeito à tradição e coerência com a proposta original das obras e produtos culturais.
Sim, é possível trazer discussões relevantes por meio da arte e do entretenimento. Mas quando essas discussões se tornam o foco principal — em vez de complementares —, o resultado tende a ser rejeição, fracasso de público e descaracterização da obra.
E você? O que acha sobre pautas ideológicas no entretenimento?
Deixe sua opinião nos comentários!
Você concorda com a mudança no uniforme da Seleção? Você acredita que esta possível politização irá aumentar a quantidade de vendas dos uniformes da seleção em 2026? Vamos discutir!
Fala, pessoal! Hoje trago uma grande novidade para quem é fã de Pokémon Pocket: a expansão Guardiões Celestiais foi oficialmente anunciada e tem lançamento marcado para o dia 30 de abril!
Embora ainda não vejamos os Pokémon da segunda geração e o nosso amado Lugia, não desanimem. A expansão promete trazer muitas novidades empolgantes para os jogadores e colecionadores. Confira a seguir tudo o que foi revelado!
Lillie ganha destaque em nova carta imersiva
O principal destaque da expansão é a nova carta imersiva da treinadora Lillie. Essa é uma mudança importante no formato de cartas de suporte, que até agora eram representadas apenas pelos Pokémon principais da coleção.
Falando neles, os lendários Solgaleo e Lunala continuam como as grandes estrelas. Apesar de eu pessoalmente não ser tão fã desses Pokémon, é impossível negar: o design de ambos — principalmente o visual imponente do "guardião do sol" — é simplesmente incrível!
Novos modos lunar e solar para os iniciais
Outro ponto que chamou bastante atenção foi a revelação das cartas dos Pokémon iniciais em modo solar e modo lunar. Isso sugere que teremos variações de tipo ou até mesmo novas mecânicas de jogo surgindo — algo que pode fugir do que estamos acostumados no tradicional Pokémon TCG. Essa inovação promete trazer ainda mais estratégia e variedade para as partidas!
Rare Candy pode mudar o meta de Pokémon Pocket
A expansão Guardiões Celestiais também trará uma nova versão da carta Rare Candy, que pode ser um divisor de águas no meta atual.
Atualmente, é bastante difícil encaixar cartas de estágio 3 em decks competitivos — com exceções como o Charizard, que continua brilhando nas mesas. Com uma forma de acelerar essas evoluções, podemos esperar decks absurdamente fortes surgindo, especialmente se cartas de suporte específicas acompanharem essa tendência, como acontece com Moltres no deck de Charizard.
Preparem-se: tudo indica que Guardiões Celestiais vai sacudir o cenário competitivo!
Conclusão: Prepare-se para a nova era de Pokémon Pocket!
Mesmo sem a presença dos Pokémon da segunda geração, a expansão Guardiões Celestiais promete marcar uma nova fase para Pokémon Pocket (A3), com mudanças importantes na jogabilidade e no competitivo.
Fique ligado aqui no blog para mais novidades, análises de cartas e estratégias!
E me conta nos comentários: qual novidade você mais está ansioso para ver?
Fala, pessoal! Acaba de ser divulgado o trailer oficial de Predator: Badlands, novo capítulo da icônica franquia Predador, e os fãs já estão em polvorosa com os detalhes apresentados nos primeiros segundos do vídeo.
Logo de cara, vemos uma cena repleta de crânios e esqueletos que fazem referência direta ao universo expandido da saga. Entre eles, destacam-se o icônico Xenomorfo (Alien), um humano, um Tiranossauro Rex e outras criaturas que já cruzaram o caminho dos Yautja em diferentes mídias. Essas referências reforçam a possibilidade de que, se o filme for um sucesso de bilheteria, poderemos ver novos confrontos épicos entre espécies, quem sabe até uma nova abordagem do clássico embate entre Alien vs Predator nos cinemas.
Um novo vilão Yautja com ares de Lich Rei
Outro ponto de destaque do trailer é a presença de um novo vilão entre os Predadores — um Yautja de aparência mais sombria, que lembra bastante aqueles personagens dos jogos de RPG e MMORPG, como o próprio Lich Rei de World of Warcraft, pela atmosfera que ele consegue transmitir. Com cabelos grisalhos, armadura imponente e um elmo que remete a uma coroa, o personagem parece representar uma figura de autoridade ou nobreza dentro da hierarquia Yautja.
Talvez a razão pela qual o protagonista do filme precise, aparentemente, se aliar a humanos para enfrentar esse Yautja mais poderoso esteja ligada a uma possível quebra do código de honra dos Predadores, especialmente no que diz respeito às regras da caça. Caso isso se confirme, é possível que ele tenha se tornado um renegado dentro da própria espécie, o que justificaria o confronto direto com uma figura de autoridade, possivelmente um soberano Yautja.
Essa narrativa, de uma personagem que se volta contra um sistema antigo e enraizado, pode até soar um tanto forçada ou carregada de uma crítica social rasa, algo que tem sido recorrente nos blockbusters atuais de Hollywood. Ainda assim, se bem executada, a ideia pode render um bom pano de fundo dramático para o embate e trazer novas camadas ao universo dos Predadores.
O que esperar de Predator: Badlands?
Com estreia marcada para o dia 07 de novembro, Predator: Badlands surge como uma grande aposta para revitalizar a franquia, que há anos vem enfrentando uma sequência de filmes medianos ou facilmente esquecíveis. Para muitos fãs, o clássico Predador de 1987 ainda reina absoluto como o melhor da saga, e a expectativa é que este novo capítulo honre o legado da criatura, considerada uma das mais icônicas da ficção científica, especialmente no cinema.
Após o sucesso do novo filme do Alien em 2024, os fãs de sci-fi e terror têm agora boas razões para acreditar que o universo dessas criaturas lendárias está passando por um verdadeiro renascimento nas telonas. Resta torcer para que Badlands entregue tudo aquilo que os fãs esperam — ação intensa, ambientação sombria, um respeito genuíno à mitologia que tornou o Predador um ícone cultural e logicamente o embate entre estas criaturas.
Fala, pessoal! Hoje trago uma arte especial inspirada em Tenchi Muyo, com foco em dois personagens inesquecíveis: o protagonista Tenchi e a icônica pirata espacial Ryoko! Esse anime é uma verdadeira relíquia dos anos 90 e, embora tenha sido um dos pioneiros ao misturar comédia, ficção científica e romance, acabou ficando à sombra de outros sucessos da época, como Evangelion, Sailor Moon e Dragon Ball Z.
Um anime clássico com pegada de Star Wars
Mesmo não tendo recebido o reconhecimento merecido na época de seu lançamento, Tenchi Muyo continua sendo uma obra cativante. A série traz uma atmosfera única, misturando batalhas espaciais e conflitos familiares com aquele toque divertido e carismático típico dos animes clássicos. A vibe “Star Wars com humor japonês” é real — e funciona muito bem!
Nunca assistiu Tenchi Muyo? Fica aqui a dica!
Para quem ainda não conhece, Tenchi Muyo é uma excelente introdução ao estilo dos animes noventistas, com todos os elementos que marcaram época: narrativa envolvente, pitadas de drama, humor nonsense e personagens femininas fortes (como a Ryoko, claro!).
A abertura brasileira que marcou gerações
E não dá pra falar de Tenchi Muyo sem citar a abertura brasileira — uma das mais queridas entre os fãs! A música de abertura, com a icônica frase:
"A vida é tão curta e tão confusa, e ela passa sem sentir..."
é lembrada até hoje e carrega aquele sentimento agridoce que só os animes dublados da década de 90 conseguiam transmitir. Para muitos, essa trilha sonora foi porta de entrada para o universo dos animes.
Por que assistir Tenchi Muyo hoje?
Nostalgia pura para fãs dos anos 90
Humor leve com toques de romance e aventura
Personagens carismáticos e memoráveis
Excelente design de personagens
Ótima dublagem e trilha sonora marcante
Se você curte animes clássicos com trilha sonora marcante, Tenchi Muyo é uma pedida obrigatória!
Gostou da arte e da nostalgia?
Deixe seu comentário, compartilhe com os amigos e fique ligado para mais conteúdos sobre animes clássicos, curiosidades e ilustrações exclusivas aqui no blog!
Fala, pessoal! Hoje trago pra vocês mais uma criação direto do meu universo autoral: conheçam Bruno, o jovem estudante carismático que carrega consigo um dos artefatos mais poderosos já forjados — a Espada do Resplendor Flamejante, uma relíquia divina moldada com a essência do próprio Deus Guaraci, divindade do sol e do fogo.
Nesta nova ilustração, explorei o visual moderno e estiloso do personagem, mesclando elementos contemporâneos com referências místicas e solares. A espada não é apenas um símbolo de poder — ela canaliza chamas sagradas que se intensificam conforme o cristal central se sobrecarrega, refletindo a energia divina de Guaraci.
Bruno foi escolhido para lutar no Duelo Divino, um confronto ancestral que determinará o futuro do universo. E, apesar da sua juventude, ele carrega nos ombros a chama da esperança — literalmente!
Confira abaixo a arte completa e me diga o que achou! Curtiu o conceito? O visual? Deixe o seu comentário.
Fala, pessoal! Se você é fã de filmes de super-heróis, prepare-se: julho de 2025 promete ser um dos meses mais emocionantes dos últimos anos para o universo geek. De um lado, temos o aguardado retorno do Superman aos cinemas pelas mãos de James Gunn, marcando o início do novo DCU. Do outro, a Marvel tenta se reerguer com uma nova versão do Quarteto Fantástico, apostando em um estilo retrô futurista que já chama atenção nos trailers.
Superman de James Gunn estreia dia 10 de julho
O novo filme do Superman, dirigido por James Gunn, chega com a missão de reiniciar o universo cinematográfico da DC. A proposta promete ser mais fiel às HQs e animações clássicas do herói, em contraste com a versão sombria apresentada anteriormente por Zack Snyder em O Homem de Aço.
Embora o SnyderVerse tenha conquistado muitos fãs com suas cenas de ação impactantes — como a épica batalha entre Zod e Superman, digna de um episódio de Dragon Ball —, parte do público ainda prefere uma abordagem mais otimista e heroica, que condiz com a essência do Superman.
Entre os elementos que vêm gerando debate nas redes sociais está a presença de Krypto, o supercão, que muitos associam à versão animada infantil. No entanto, tudo indica que sua participação será mais próxima das HQs, onde ele atua como um verdadeiro aliado em momentos críticos. O CGI do personagem também impressionou positivamente nos trailers divulgados.
Quarteto Fantástico da Marvel estreia dia 27 de julho
Já a Marvel Studios aposta alto na nova versão do Quarteto Fantástico, que chega aos cinemas no fim de julho. Com três adaptações anteriores — a primeira nos anos 2000, que ainda desperta certa nostalgia —, a nova encarnação promete trazer uma estética retrô futurista que agradou muitos fãs pelo visual arrojado e inovador.
Apesar do apelo visual, algumas decisões criativas estão dividindo opiniões. A mais polêmica delas é a substituição do Surfista Prateado por sua contraparte feminina, baseada em uma versão alternativa das HQs. Essa mudança, vista por alguns como uma tentativa forçada de inclusão, levanta preocupações sobre a fidelidade a futuros arcos importantes do grupo nos cinemas.
Outra possível preocupação é a descaracterização do Tocha Humana, personagem querido que precisa de um tratamento fiel e carismático para conquistar tanto novos quanto antigos fãs. Sendo sua personalidade fundamental para manter o carisma da equipe, uma vez que os demais membros não tem esse aspecto tão evidente neles, especialmente o Reed Richards que costuma passar um ar de apático comum de personagens super inteligentes .
Apesar dos riscos, o filme pode ser o início de uma nova fase para a Marvel, que teve uma queda de qualidade e consequentemente bilheteria desde o fim da Saga do Infinito em Vingadores: Ultimato.
Marvel ou DC: quem vence nos cinemas em 2025?
Com dois grandes lançamentos no mesmo mês, a disputa entre DC e Marvel em 2025 promete agitar os fãs e os cinemas de todo o mundo. Será que James Gunn vai conseguir estabelecer um novo universo coeso para a DC? Ou a Marvel vai reconquistar o público com uma nova abordagem para o Quarteto Fantástico?
E você?
Qual desses filmes você está mais ansioso para assistir em julho de 2025? Você acha que o Superman pode ser o pilar para estabelecer o universo cinematográfico da DC nos cinemas? Ou aposta que a Marvel pode surpreender e voltar ao topo?
Deixe sua opinião nos comentários! Vamos debater juntos o futuro dos filmes de super-heróis!
Fala, pessoal! Se tem algo que a ficção sabe fazer bem, é criar armas lendárias que marcam gerações. Entre tantas espadas poderosas e estilosas, escolher a melhor pode ser uma tarefa difícil. Por isso, montamos uma lista com as cinco espadas mais icônicas da ficção, levando em conta não apenas poder, mas também estilo, relevância cultural e impacto nos fãs. Vamos à lista!
1. Sabre de Luz – Star Wars
O sabre de luz é, sem dúvidas, uma das armas mais emblemáticas do cinema. Criado por George Lucas, o universo de Star Wars apresentou essa lâmina de energia pura, capaz de cortar metal com facilidade e refletir disparos de blasters.
Utilizado por Jedis e Siths, o sabre de luz não é apenas uma arma, mas um símbolo da conexão com a Força. Apesar das polêmicas recentes na franquia e constante queda de qualidade, o sabre continua sendo um ícone absoluto da cultura pop. Só cuidado para não acabar como o Darth Maul...
2. Espada Justiceira – Thundercats
"Thunder! Thunder! Thunder! Thundercats! Oooh!" – Só de ler essa frase você já consegue imaginar a cena. A Espada Justiceira do Lion-O é um verdadeiro clássico da animação.
Na série original dos anos 80, a espada já chamava atenção pelo seu visual único e pela ativação marcante. Mas foi no remake de 2011 que a arma ganhou um leque maior de habilidades místicas e mágicas, elevando seu status como uma das espadas mais incríveis da ficção.
3. Master Sword – The Legend of Zelda
A Master Sword, também conhecida como Espada Mestra, é a arma definitiva do herói Link na saga The Legend of Zelda. Com um design elegante e uma aura sagrada, essa espada é fundamental para derrotar o mal que assola o reino de Hyrule.
Ela é carregada de simbolismo, sendo a chave para derrotar Ganon e proteger a princesa Zelda. Não à toa, é uma das espadas mais reverenciadas do mundo dos games.
4. Lâminas do Caos – God of War
As Lâminas do Caos são a marca registrada de Kratos, protagonista da franquia God of War. Fundidas com correntes e forjadas nas profundezas do inferno, essas lâminas representam a fúria e o sofrimento do personagem.
Além do visual impactante, elas oferecem uma gama de golpes devastadores e combos espetaculares. Nenhuma lista de espadas lendárias estaria completa sem elas.
5. Excalibur – Lenda do Rei Arthur
A Excalibur é talvez a espada mais mítica de todas. Segundo as lendas, apenas o verdadeiro rei seria digno de empunhá-la, e foi Arthur Pendragon quem a retirou da pedra.
Essa espada atravessou séculos e foi retratada em diversas versões da literatura, cinema e animações. Símbolo de liderança, justiça e poder divino, a Excalibur continua sendo referência quando se fala em armas lendárias.
Conclusão
As espadas da ficção vão muito além do combate — elas representam ideais, histórias e personagens inesquecíveis. Desde o sabre de luz dos Jedi até a lendária Excalibur, essas armas se tornaram ícones eternos da cultura pop.
E aí, qual dessas espadas é a sua favorita? Sentiu falta de alguma na lista? Comenta aqui embaixo e compartilha com os amigos que também curtem batalhas épicas!
Fala, pessoal! Dando continuidade à nossa série especial sobre os momentos mais marcantes dos animes, hoje trazemos mais cinco cenas que deixaram uma marca tão profunda que se tornaram símbolo das obras em que aconteceram. Prepare-se para reviver emoções fortes!
1. A tragédia de Nina – Fullmetal Alchemist
Quem assistiu Fullmetal Alchemist sabe que essa é uma das cenas mais impactantes da história dos animes. O episódio envolvendo Nina Tucker e seu pai é um divisor de águas para muitos fãs. A crueldade do acontecimento, que envolve a fusão da garotinha com seu cachorro, é tão perturbadora que levou muitos telespectadores a abandonar a série após esse ponto. Um momento que marca não apenas os personagens, mas também quem assiste — e que mostra o quanto o anime pode ir além de batalhas e aventuras, tocando em temas profundamente dolorosos.
2. Ash se tornando pedra – Pokémon: O Filme
No primeiro longa de Pokémon, a luta entre Mew e Mewtwo já é intensa por si só, mas o ponto alto — e mais emocionante — acontece quando Ash se sacrifica ao tentar impedir o confronto. Ao ser atingido pelo choque de poder entre os dois lendários, ele se transforma em pedra. Quem era criança na época e viu essa cena dificilmente esqueceu. Foi um dos primeiros contatos de muitos com o conceito de sacrifício e perda. E quando os Pokémon começam a chorar… pronto, as lágrimas correm na hora.
3. A morte de Rengoku – Demon Slayer: Mugen Train
A despedida de Rengoku é um dos momentos mais intensos de Demon Slayer. Sua postura inabalável diante da morte, seu senso de justiça e a mensagem de não se corromper, mesmo diante da adversidade, o transformaram em um verdadeiro símbolo de honra. Mesmo em seus últimos instantes, ele permanece firme, transmitindo esperança e deixando um legado que impacta não apenas os personagens, mas também todos os fãs.
4. Rimuru vs 1.000 soldados – That Time I Got Reincarnated as a Slime
Após retornar à sua vila e descobrir que vários de seus companheiros foram mortos, Rimuru toma uma decisão que muda completamente o rumo da história: ele declara guerra e extermina sozinho um exército inteiro. O contraste entre o protagonista geralmente calmo e a fúria implacável que ele demonstra nessa cena revela o peso das perdas que sofreu. E mais do que isso: ao usar seu poder para ressuscitar seus aliados, Rimuru mostra até onde está disposto a ir por aqueles que ama — um momento épico e emocionante.
5. Frieren diante do túmulo de seus amigos – Frieren: Beyond Journey’s End
Esse anime já se destaca por sua proposta reflexiva e tocante. Frieren, uma elfa quase imortal, precisa lidar com a passagem do tempo e a inevitável perda de seus companheiros. Ao visitar os túmulos daqueles que estiveram ao seu lado em jornadas passadas, o peso da eternidade se faz presente. Essa cena, em especial, toca profundamente o espectador, levantando questões existenciais sobre a finitude da vida e a solidão daqueles que permanecem. Um momento de silêncio que diz muito mais do que mil palavras.
Essas cenas mostram o poder que os animes têm de tocar o coração, provocar reflexão e marcar para sempre quem assiste. E pra você, qual cena ficou gravada na sua memória? Conta aí nos comentários!
Fala, pessoal! Se tem uma coisa que marcou a infância de muita gente nos anos 90 foram as séries animadas — aquelas que a gente corria pra assistir depois da escola, comendo um lanche e esquecendo da lição de casa por alguns minutos (ou horas). Pensando nisso, preparamos uma lista com 10 desenhos que definiram essa era mágica da televisão.
Vale lembrar que animes ficaram de fora dessa vez, porque merecem uma lista especial só pra eles (aguardem!). Dito isso, bora mergulhar nessa viagem nostálgica?
1) Coragem, o Cão Covarde
Um dos desenhos mais marcantes dos anos 90! Coragem, o Cão Covarde misturava terror e humor de uma forma única. A cada episódio, o medroso (mas valente) Coragem precisava proteger seus donos, Muriel e Eustácio, de criaturas bizarras e sobrenaturais — tudo isso em plena “Lugar Nenhum”. Uma animação com clima sombrio e histórias memoráveis que ficou no coração de muita gente.
2) Johnny Bravo
Com seu topete gigante e músculos de dar inveja, Johnny Bravo era o rei das cantadas furadas. O mais engraçado era ver como ele falhava miseravelmente em conquistar as mulheres. Exagerado nas poses, nas falas e nas ações, o personagem se tornou um clássico do Cartoon Network.
3) CatDog
"Se tentar vai desistir, pegar o CatDog ninguém vai conseguir..." — só de ler já dá vontade de cantar, né? Essa animação inusitada sobre dois irmãos (um gato e um cachorro) presos pelo mesmo corpo conquistou o público com suas situações absurdas e hilárias. A dualidade entre os hábitos felinos e caninos gerava muitos conflitos, mas também muita parceria.
4) As Meninas Superpoderosas
Docinho, Lindinha e Florzinha não são apenas garotinhas — são verdadeiras super-heroínas! Criadas pelo Professor Utônio com “açúcar, tempero e tudo que há de bom”, elas enfrentavam vilões icônicos como o Macaco Louco e a Gangue Gangrena. O sucesso foi tanto que a franquia rendeu filmes, novas versões da série, jogos e muito mais.
5) Ei, Arnold!
Quem viveu os anos 90 certamente lembra da frase: “Se manda, seu cabeça de bigorna!”. Arnold era um garoto sonhador, vivendo em um mundo urbano cheio de desafios reais. A série explorava questões mais profundas, como amizade, família e amadurecimento — tudo isso sem perder o bom humor.
6) Thundercats
Ok, Thundercats estreou nos anos 80, mas foi nos anos 90 que virou febre no Brasil, especialmente nas manhãs do SBT. A animação acompanhava Lion-O e os Thundercats enfrentando o maligno Mumm-Ra em um planeta distante. Uma mistura de ação, aventura e muita nostalgia para quem acompanhava.
7) O Laboratório de Dexter
Dexter é o típico gênio mirim com um laboratório secreto no quarto — e uma irmã, a Didi, que vive estragando seus planos! O desenho explorava essa dinâmica com muito humor e criatividade, além de apresentar personagens marcantes como o rival Mandark e vários episódios cheios de invenções malucas.
8) Du, Dudu e Edu
Três amigos com personalidades completamente diferentes e um objetivo em comum: conseguir dinheiro para comprar jujubas! Com seu estilo de animação único e situações absurdas, Du, Dudu e Edu virou febre entre a garotada. Quem não lembra dos planos malucos que sempre acabavam em desastre?
9) A Turma do Pateta
Goofy (o Pateta) em versão “pai de família” nos mostrou um lado mais cotidiano e divertido do personagem. A série acompanhava sua relação com o filho Max e mostrava como ser um pai meio atrapalhado, mas cheio de amor. O desenho trazia ótimas lições sobre família e amizade, sem perder o humor clássico da Disney.
10) Doug
Doug Funnie era o garoto comum com uma imaginação extraordinária. Através de seu diário, acompanhávamos suas inseguranças, paixões (alô, Patty Maionese!), aventuras com o cachorro Costelinha e dilemas da pré-adolescência. Um desenho simples, mas com uma carga emocional que conquistou gerações.
Menções Honrosas
Sabemos que deixar de fora tantos desenhos incríveis é quase um crime nostálgico. Por isso, criamos essa seção com algumas menções honrosas que também brilharam nos anos 90 e merecem destaque:
Superpatos: Um time de patos alienígenas jogando hóquei e enfrentando vilões intergalácticos? Sim, era tão insano quanto divertido!
Marsupilami: Direto da selva com um rabo super elástico, ele divertia com suas trapalhadas ao lado de outros animais exóticos.
Timão e Pumba: A dupla mais carismática de O Rei Leão ganhou seu próprio show recheado de aventuras e muito “Hakuna Matata”.
Pinky e o Cérebro: Um queria dominar o mundo, o outro… só queria brincar. Genial e cômico na medida certa.
Tico e Teco e os Defensores da Lei: Mistério, ação e duas criaturinhas corajosas salvando o dia em miniatura.
Freakazoid!, Animaniacs, O Fantástico Mundo de Bobby... a lista é quase infinita!
E pode ficar tranquilo(a): a gente vai trazer mais listas em breve! Afinal, os anos 90 renderam conteúdo de sobra pra mexer com o nosso lado nostálgico.
E aí, qual desses era o seu favorito?
Conta pra gente nos comentários e compartilha com aquele amigo ou amiga que cresceu grudado(a) na frente da TV. E fica ligado(a), porque em breve vem aí uma lista só com os animes que marcaram os anos 90!
Fala, pessoal! Hoje trago para vocês uma novidade que me deixou bastante empolgado: o modelo 3D do personagem Tupã, que muitos de vocês já conheceram através do concept art que publiquei anteriormente.
A proposta deste projeto foi dar ainda mais vida ao personagem e experimentar um novo estilo de apresentação visual. Para quem deseja desenvolver seus próprios projetos no universo da arte digital, aprender a modelar seus personagens é um passo muito importante — e desafiador!
Ressalto que o processo de aprendizado é contínuo, e para mim ainda há muito o que evoluir, especialmente quando se trata da criação de personagens em 3D. Mas cada novo trabalho é uma chance de aprender mais e aprimorar o olhar artístico e técnico.
Confira abaixo as imagens de render do modelo finalizado. Espero que curtam o resultado!
Fala, pessoal! Na última semana, a Nintendo realizou mais uma edição da sua famosa Direct e apresentou oficialmente o Nintendo Switch 2. A apresentação trouxe novidades empolgantes, jogos aguardados e uma prévia do que vem por aí na nova geração da Big N.
Apesar de ser uma apresentação com bons momentos, alguns pontos preocupantes também chamaram a atenção — principalmente no que diz respeito ao preço dos jogos, retrocompatibilidade paga e mídias físicas digitais.
Vamos destrinchar tudo isso!
Comparativo de Hardware: Switch 2 vs PS5
Antes de tudo, é importante lembrar: o foco da Nintendo não é competir em potência bruta, mas sim manter o formato híbrido que consagrou o Switch original. Ainda assim, ao olharmos para os dados, percebemos que o Switch 2 ainda está tecnicamente distante da atual geração.
Tabela de comparação de hardware
Componente
Nintendo Switch 2 (rumores)
PlayStation 5
CPU
NVIDIA Tegra T239 (8x ARM Cortex-A78C)
AMD Zen 2 (8 núcleos, 3.5 GHz)
GPU
NVIDIA Ada Lovelace (Ampere derivado)
AMD RDNA 2 (10.28 TFLOPs)
Memória RAM
12 GB LPDDR5
16 GB GDDR6
Armazenamento
256 GB SSD (não confirmado)
SSD NVMe de 825 GB
Gráficos
DLSS 3.1 (upscaling até 4K)
4K nativo, ray tracing completo
Modo portátil
Sim (LCD de 7,9”)
Não
Desempenho real
Próximo ao PS4 Pro com DLSS
Altíssimo, comparável a PC gamer topo de linha
Ray Tracing
Limitado via DLSS
Total
Mídia física
Cartucho com key digital
Blu-ray Disc
Preço estimado
US$ 399–449 (não oficial)
US$ 499 (versão padrão)
Principais Diferenças
Potência Bruta: O PS5 segue imbatível tecnicamente. O Switch 2 foca em eficiência e portabilidade.
Portabilidade: Vantagem do Switch 2, que mantém o modo portátil.
Gráficos: Switch 2 depende de DLSS para alcançar 4K, enquanto o PS5 entrega nativamente.
Preço x Desempenho: A proximidade de preço pode levantar dúvidas sobre custo-benefício do Switch 2.
Pontos Preocupantes: Preço, Mídia e Retrocompatibilidade
Embora o novo console traga novidades, algumas decisões da Nintendo não agradaram e merecem atenção:
1. Aumento do Preço dos Jogos
Jogos da Nintendo agora podem chegar a US$ 80, alegando inflação e mercado.
No entanto, a qualidade técnica média dos jogos da empresa não justifica esse valor.
Exceções como Zelda: Tears of the Kingdom existem, mas títulos como Pokémon Scarlet/Violet, lançados cheios de bugs, levantam questionamentos sérios.
2. Mídias Físicas com Códigos
A Nintendo deve seguir o modelo da Sony e Microsoft: mídias físicas com chave digital.
O cartucho pode não vir incluso, tornando o consumidor dependente de servidores.
Caso os jogos sejam retirados das lojas, você pode perder o acesso, mesmo tendo comprado.
3. Retrocompatibilidade... Mas Paga?
A Nintendo confirmou retrocompatibilidade com o Switch original.
Porém, ao que tudo indica, será necessário pagar para fazer a "transferência" de alguns jogos.
O Lado Positivo: Nostalgia, Novos Jogos e Recursos
Apesar das críticas, a Direct teve seus momentos de brilho. Abaixo, destacamos os principais pontos positivos da apresentação:
Recurso / Jogo
Destaque
Donkey Kong Bananza
Retorno ao mundo 3D e aberto, estilo N64
Novo Mario Kart
Pistas novas, jogabilidade melhorada
Emulador de GameCube
Finalmente chega ao console, promete grande biblioteca
Modo de chat integrado
Sistema de voz próprio estilo "Discord" (mas com taxa)
O Futuro dos Consoles: Fim à Vista?
A grande pergunta que fica após essa apresentação é: qual o futuro dos consoles tradicionais?
Com os preços subindo, jogos cada vez mais genéricos ou mal otimizados, e empresas adotando práticas duvidosas (como retrocompatibilidade paga e exclusivos migrando para o computador), parece que os consoles de mesa estão perdendo espaço.
Ao mesmo tempo, vemos computadores e mobiles ganhando força como plataformas principais, com acesso a grandes títulos e bibliotecas cada vez mais amplas.
Será que estamos prestes a viver um novo crash na indústria dos games?
E você, o que achou da Direct? Ficou animado com os jogos? Achou o console promissor ou já nasceu defasado? Acha que os consoles ainda têm espaço no mercado? Comente aqui embaixo e vamos discutir o futuro do mundo dos games!